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3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 47(5): 641-7, out. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239912

RESUMO

Sessenta e um potros, nascidos em Minas Gerais em área endêmica para babesiose equina foram acompanhados semanalmente, do nascimento à desmama, para determinar a dinâmica da infecçäo por Babesia equi e Babesia caballi, através de esfregaços de sangue, volume globular e observaçöes clínicas. A estaçäo de pariçäo das éguas ocorreu no período de agosto a dezembro, coincidindo com a época de altas infestaçöes de instares de ixodídeos nas pastagens e consequentemente os potros foram infestados nos primeiros dias de vida. As espécies de carrapatos encontrados nos animais foram o Dermacentor nitens e o Amblyoma cajennense. As primeiras hemácias parasitadas por Babesia foram observadas em 13 por cento dos potros na primeira semana de vida e, 80,3 por cento deles sofreram infecçäo antes de 42 dias de idade. As parasitemias de B. caballi variou de 0,01 a 0,80 por cento, e a de B. equi de 0,01 a 0,18 por cento, sendo observado flutuaçöes periódicas, intervaladas de 2 a 3 semanas. O VG apresentou decréscimo, por duas a três semanas, que variou de 8,8 a 51,4 por cento em relaçäo ao valor inicial


Assuntos
Animais , Masculino , Babesiose/epidemiologia , Cavalos , Infestações por Carrapato , Doenças dos Cavalos/epidemiologia
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